Parece que voltei ao passado, está tudo igual, as crianças cresceram, umas casitas novas, mas continua tudo igual, a mentalidade, os rituais, o céu. Uma semana já passou, não fiz nada, esta pasmaceira deixa-me ansioso, queria sumir pelos campos fora com as minhas cadelas que já morreram. Só eu mudei….
Julho 1994
Eu, a escrever num livro quem nem é caderno ou agenda, em pleno público. “I know you miss me blind” canto. Aviões, malas, passageiros anónimos no meu mundo. Revista Federal, 1ª vez, é legal! Pois, estava tudo na cabeça! Deixei os discos dos UB40 e YES em Florestal, floresta astral, viagens… que viagens… Devia ter ficado em Minas, saí, assim, de “sulapanço”. Vou sentir a tua falta… Brásiu!
“Meu verde que te quero rosa!”
Prisão das memórias do passado, doce prisão...
Aeroporto S.Paulo, 6 Setembro 1994
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