26 janeiro 2011

Peregrino II

Continuo a receber “mensagens” do caminho de Santiago. Aliás, mais agora que antes, porque à medida que o tempo vai passando condensam-se símbolos que criam ideias e sentimentos que não pensei, nem senti enquanto fazia o caminho. É tipo uma digestão lenta daqueles 10 dias que acabo sempre por considerar loucos, mas ricos.

Sinto uma vibração de força, parece que depois daquele martírio aguentarei qualquer privação que por ai venha.
Retive da experiência do caminho que “a vida é abundância” e “os nossos limites são sempre maiores do que julgamos”.

Posso agora regozijar a ventura de Peregrino.

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