A mulher moderna, fruto da cultura milenar da opressão. Suas ilusões, suas fantasias, ambições e enganos. O peso do seu valor no mercado de trabalho. O feminismo machista, a futilidade dos luxos da moda e da beleza, imagem de objecto sexual.
Como andam enganadas as mulheres que julgam que a
sua emancipação passa pelo abandono da sua natureza (feminina, maternal, a
doçura e a sensibilidade e até os dotes das artes domésticas) e passam a
comportar-se de forma masculina. De certa forma, o extremismo do feminismo é tal
funesto como o puro machismo.
A emancipação da mulher é, e só pode ser, a luta pelo reconhecimento
das características inerentes à natureza da mulher, é a procura do respeito e
igualdade de direitos de duas naturezas que embora opostas, não podem ser
inimigas, mas sim complementares.
A luta pela supremacia, gera a confusão de papéis, a mulher
empurra o homem para baixo como antes o homem fazia com ela. Assim não há
evolução, apenas uma luta de poder, com jogos de hostilidade e competição.
Imaginem uma luta entre um homem e uma mulher dentro de água, onde é necessário
empurrar um para baixo, para que outro, apoiado naquele que fica debaixo de água
sem voz, sem ar, possa respirar à tona dágua. Não, não, não é nada disso.
A emancipação da mulher é a reconquista do seu valor, é o
respeito e a valorização da sua natureza, é o complemento e a aliança com o
homem. É como no acto sexual, onde os distintos órgãos sexuais encaixam e juntos
promovem prazer e vida.
Por isso mulheres, não sejam machistas e continuem a lutar sim,
mas para caminhar lado a lado dos homens e não para os ultrapassar, porque ao
estarem à frente, acabam por ficar sozinhas, tão sós como se continuassem atrás.
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