19 setembro 2016

Trabalho em progresso

A minha profissão é contribuir servindo as pessoas, levando-lhes esperança e ferramentas para o seu desenvolvimento pessoal e bem-estar. Daí me ter formado num curso que se chama Serviço Social que não cheguei a exercer muito tempo, pois servir num contexto institucional burocrático não é servir, mas assistir.
Criei então o meu próprio estilo de servir numa profissão que exige exposição pública na era do online e do novo espaço público emergente e em franco desenvolvimento e crescimento.

Mas deparei-me com um grande dilema, para ter influência e impacto neste mundo é preciso jogar as regras do jogo, o jogo do imediatismo e mediatismo das plataformas sociais e órgãos de comunicação, dos influenciadores experts em psicologia do marketing, dos gurus, dos ídolos.

A futilidade aborrece-me, a fama mediática constrange-me e eu não quero ser um guru!

Ora, como posso jogar sem seguir as regras?
Estou a trabalhar nisso.

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