Andava à deriva. Não sabia de que terra era. Se voltava a emigrar.
Mas havia um chamamento desta terra. Certo dia encontro o livro “Viriato” e
senti um ardor no peito, um reviver da memória do DNA, um reconhecimento, uma
epifania. Não sou Celta, nem Visigodo, nem Romano, nem Mouro, nem da Borgonha.
Agora sei, sou Lusitano.
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