Até consigo perceber as belas construções
conceptuais dos filósofos sobre a existência e a essência de Deus. Mas fico
feliz por ser simples de pensamento (e de coração) e de não partilhar da sua
inquietação em relação a este tema. Os senhores eruditos que procuram a verdade
podem julgar-me (de certo que não acontecerá porque as probabilidades de lerem
este blogue são quase nulas) um ser ignorante e iludido que tem como tão certo
algo que eles têm por incerto.
Porém, tenho também uma grande inquietação que
tem origem na incapacidade de perceber qual o propósito da existência humana e,
no fundo, qual é o meu papel nesta existência cujo contexto – humano - não me
identifico.
Porque não somos como o Sol sem Medo que sabe
para que serve?
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