A intoxicação é lenta, não nos mata logo, mas
mói, e por isso estamos doentes. Os efeitos tóxicos destes metais no organismo
provocam principalmente o enfraquecimento do sistema
imunitário (rins) e causam estragos no cérebro e sistema nervoso que
estão na origem de depressões, ansiedade, baixa concentração, confusão mental, alterações
eléctricas dos neurónios, insónias, irritabilidade, apatia, medo, demência
senil e hiper actividade infantil. Não esquecendo o flagelo do cancro. Excusado
será dizer que também dão cabo do fígado, por isso, andamos enraivecidos, mas
pesados, incapazes de reagir contra a manipulação duns, que lucram com as “drogas” (democracia
coxa, químicos legais e ilegais, progresso, indústria do sexo, prestígio) para
aliviar as “dores” (físicas, emocionais, mentais e existenciais). E torna-se um
ciclo vicioso perverso. Um ciclo lento de agonia causada pelo peso do chumbo
depositado nos nossos orgãos e nos nossos ossos.
E mais preverso o cenário é, porque sabemos que
estamos expostos a toda esta poluição que criámos e que consumimos como se nada
fosse. Sofremos do síndrome do Homem envenenado.
Deve haver uma conspiração, isto não é possível!?
Depois da morte de Deus, ou dos Deuses, os Homens ficaram perdidos e por isso, difíceis
de manipular, então envenenam-nos para permanecerem enfraquecidos, iludem-nos
com as maravilhas do progresso enquanto os mantêm cativos.
Sim, Aldous Huxley
era um visionário.
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