Clones de vivências não vividas. Sacadas por
entre sombras. Resolutos estão. Por aí vagam os impunes. Mas nós, que sentimos
com a cabeça, ai como doi. A intensidade deste viver mergulhado num molho de
subjectividades condicionadas às paredes das prisões dos conceitos perversos e
redutores.
Um pântano de resultados de impulsos de morte
onde reinam os senhores do medo e do pecado.
Conjuntura, estrutura, reestruturação, fundação,
refundação...
Prisioneiros, todos.
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