16 novembro 2012

Ai se eu tivesse um cavalo!

Clones de vivências não vividas. Sacadas por entre sombras. Resolutos estão. Por aí vagam os impunes. Mas nós, que sentimos com a cabeça, ai como doi. A intensidade deste viver mergulhado num molho de subjectividades condicionadas às paredes das prisões dos conceitos perversos e redutores.

Um pântano de resultados de impulsos de morte onde reinam os senhores do medo e do pecado.

Conjuntura, estrutura, reestruturação, fundação, refundação...

Prisioneiros, todos.

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