Trocaram as quotas da pesca para construírem estradas e o povo, todo contente, foi comprar carros para ir passear, em vez de as utilizar como vias para o desenvolvimento! Sim, houve desenvolvimento, dos restaurantes e ofertas de lazer, seguros e concessionárias de automóveis, imposto automóvel, gasolineiras, agências funerárias, vestuário e estética (não cai bem ir passear mal vestido e com as unhas por fazer).
O país não é só feito de políticos, é feito também pelo povo. E a maioria dita as tendências.
E que ricas tendências!
A superficialidade grotesca e o completo desinteresse pelas fundações que sustentam uma casa, neste caso, que suportam o país.
Faz lembrar a estória dos 3 Porquinhos!
Não admira que nos chamem de “Pigs”.
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