O tempo é o tempo que o tempo tem, os seres humanos é que têm formas diferentes de o medir, de o sentir, perceber. Os calendários variam. O Gregoriano, o Muçulmano, o Egípcio, o Chinês, o Maia. Mas qual é que está certo? Certo no sentido de interpretação mais aproximada dos fenómenos do nosso universo.
O tempo como medida parece-me a mim, muito redutor, muito mecânico. O tempo medido a partir do nascimento de profetas parece-me presunçoso, então, resta o tempo do universo, o tempo marcado por encontros energéticos interplanetários. Estes encontros representam mudanças de ciclos energéticos, resultantes da relação astro-físico-química, criando tempos determinados. Das minhas modestas análises sobre o tempo, o tempo terreno e o tempo infinito, tendo a perceber melhor este fenómeno através dos conhecimentos dos povos ancestrais, que embora não “evoluídos na técnica científica positivista”, eram bons conhecedores dos fenómenos da natureza.
Então o tempo não é o mesmo tempo que se costuma medir. É outro tempo. Um tempo que sinto mas não sei definir.
Parece que hoje é tempo de mudança, traduzido em números ocidentais do Gregório, hoje, dia 14 de Fevereiro de 2010 é o dia em que os Orientais comemoram a mudança de mais um ciclo, dentro do ciclo infinito do tempo.
Feliz Ano Novo!
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