19 abril 2009
“Control”
Ontem á noite estive a ver um filme sobre a vida de Ian Curtis, dos Joy Division.
O filme tava fixe, mas não pude deixar de me identificar com alguns aspectos da vida do Ian Curtis e sentir como ele, um peso…
A vida parece complicada, como um arruaceiro que pixa paredes, uma digressão de desencontros e um existir que pesa, pesa tanto a dor como a felicidade, ambos sentimentos densos…
Sentir demais é demais? Pensar demais é demais? Querer demais é demais? Será demais ou é á minha medida? Á medida de cada um…cada um sabe da sua. Será?
No final das contas pergunto-me, será a vida aquela que queremos ter? Ou temos que passar pelas experiências que temos que passar? Será assim tão determinista? E o livre arbítrio? Estará ele ao serviço do nosso querer, querer esse, que nos leva a ter a vida que temos. Sim, porque as nossas escolhas e falta delas é que gizam a nossa vivência.
Controle, o que controlamos? Autocontrole? Descontrole?
Deixando de divagações, “Control” o filme.
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