Amo-te dez vezes ao quadrado.
E eu que vivo nos anos dois mil
Ter este amor e não o viver
Até parece condição do século passado
Praga, praga desta certeza que não tem fim
Um amor ao sabor de uma vaga
Que te leva para longe mim
Queria eu perder a esperança e não dar atenção
Mas o coração
Segue soberbo em direcção ao tormento
Que desalento…
Carradas, carradas de nuvens
Não há razão que aguente
Porque o meu encontro contigo
Não está na cabeça, mas no ventre
1 comentário:
wow...emocionou-me...
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