15 agosto 2011
11 agosto 2011
Pena cumprida
Diz o ditado que “cá se fazem, cá se pagam”. Ok, se parti corações é justo que alguém me partisse o meu.
I love you baby
Ei Romeirinho, não te deixes ir abaixo. Não sabes que é nos momentos de crise que nascem novas civilizações, novos paradigmas, novas oportunidades? Vá lá, coragem!
Esta é a oportunidade para te reinventares!
Esta é a oportunidade para te reinventares!
07 agosto 2011
Tão bom reler-te!
"...Eu não tenho filosofia: tenho sentidos…
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe porque ama, nem o que é amar…
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência é não pensar…"
Alberto Caeiro
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe porque ama, nem o que é amar…
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência é não pensar…"
Alberto Caeiro
Refresh
Desde que nasci, estive sempre rodeada de pessoas, uma grande família, muitos irmãos, muitos amigos e alguns inimigos, muitos fãs do meu pai, também alguns homens e filhos. Uma vida repleta de convívio e partilha. Uma vida em que dar fazia sentido.
Estou exausta… de mãos vazias.
Desejo ir para uma casa de pedra e madeira na montanha com um bosque de castanheiros à volta. Teria internet, uma lareira, livros, música, vinho e castanhas no Outono. Talvez tivesse um cão ou um gato, ou os dois. Talvez fosse à cidade ver as luzes e visitar familiares e amigos de vez em quando, mas viveria só, sozinha, comigo.
Estou exausta… de mãos vazias.
Desejo ir para uma casa de pedra e madeira na montanha com um bosque de castanheiros à volta. Teria internet, uma lareira, livros, música, vinho e castanhas no Outono. Talvez tivesse um cão ou um gato, ou os dois. Talvez fosse à cidade ver as luzes e visitar familiares e amigos de vez em quando, mas viveria só, sozinha, comigo.
Conquilha
Querem estar comigo, convidam-me para conviver, verão, praia, jantares, festas, festivais, convidam-me e querem a minha companhia. Gosto muito de vós, mas não me apetece, não quero ir, nem deambular debaixo das luzes a inalar pó, nem ouvir o som dos risos ou o estremecer das baterias electrónicas.
Larguem-me da mão! Deixem-me estar aqui na concha.
Larguem-me da mão! Deixem-me estar aqui na concha.
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